Porque Comer Pão sem Glúten?
- Fabio Campos (Pão do Fabão)
- 16 de set. de 2016
- 3 min de leitura
Já parou pra pensar o quanto de pão a gente come em um ano? Se você é daquelas pessoas que gosta de um pãozinho francês na chapa com manteiga, ou uma bisnaguinha molhada no café com leite ou qualquer outra forma de comer pão (pão de forma, pão de centeio, pão, pão, pães...), pense quanto de pão você come em um ano...
Esses pães todos são glúten ingerido, são pães que possuem farinha de trigo em sua receita. E tanto faz se é integral, se é natural, se é orgânica ou não. Se o pão é de farinha de trigo, ele possui glúten.
O glúten, para explicar de maneira bem rápida e sintética, é como um conjunto de proteínas que é encontrado na farinha de trigo (e na aveia, no centeio, no malte e na cevada - sim, cerveja tem glúten!).
O glúten é que proporciona, pela sua estrutura química, a elasticidade que dá aos pães que o possuem, aquela elasticidade que permite que sejam feitos pães de toda forma: torcidos, redondos, quadrados, etc...
As pessoas que são pacientes celíacas tem intolerância a esse tipo de combinação proteica. Se o glúten já é mal digerido normalmente, mesmo por pessoas sem esse mal, é muito mais ainda por aqueles que sofrem disso. Sofrem de uma intolerância congênita a este tipo de alimento.

Nas pessoas que não possuem esse problema, o glúten pode aderir às paredes do intestino. Com isso (e com a sua elasticidade) ele gruda e dificulta nossa digestão, podendo inclusive causar crostas dentro de nossos intestinos. Daí o fato de que, ao retirarmos ele de nossa alimentação, adquirirmos um regime nutricional mais adequado.
No caso do Pão do Fabão, especificamente, além de possuir farinhas que não contém glúten, você ainda pode contar com ingredientes que são carboidratos, porém são os chamados carboidratos complexos, como o inhame, o aipim e a batata doce. E quando substituímos os carboidratos simples que penetram rapidamente em nossa corrente sanguínea – o arroz, a batata inglesa, as massas (integrais ou não) – por tais raízes e tubérculos, tornamo-nos mais saudáveis em nossa alimentação.
Por isso – além de ser super saboroso, é claro! – comer do Pão do Fabão é algo muito indicado.
Aquele cálculo inicial nos mostra que, se comemos toda semana 5 pãezinhos de 50 g., iremos ingerir um total de 13 quilos de pão francês por ano, sendo destes, mais da metade farinha branca, de má qualidade colocada para dentro de nosso sistema digestivo.
Mas esse tipo de alimentação nos gera malefícios ao corpo, irritações internas, que – e isso é interessante! – não necessariamente são causadas somente pelo glúten em si.
O fato é que os alimentos que em geral possuem glúten causam excesso de peso, por serem extremamente calóricos. Por possuirem carboidratos simples derivados de farinhas em geral refinadas, são absorvidos muito rapidamente pelo nosso corpo, indo para a corrente sanguínea e sendo assimilados pela insulina e transformados em gordura. Daí o surgimento da obesidade.
Troque os carboidratos simples por complexos (como os que citei no caso das raízes e tubérculos que compõem o Pão do Fabão) e seu caminho para a boa forma, o emagrecimento e principalmente a saúde estará construído.
Claro, também comendo do Pão do Fabão! :-)
Um abraço!
Fabio
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